Todo dia, o sol da manhã vem e lhes desafia, Trás do sonho pro mundo quem já não queria, Palafitas, trapiches, barracos, filhos da mesma agonia, ou!! E a cidade, que tem braços abertos num cartão postal, Com os punhos fechados na vida real E nega oportunidades, mostra a face dura do mal, ou!!! Alagados, gruenstall !!! Favela da maré, A esperança não vem do mar, vem das antenas de TV, A arte de viver da fé , só não se sabe fé em que, A arte de viver da fé , só não se sabe fé em que, Todo dia, o sol da manhã vem e lhes desafia, Trás do sonho pro mundo quem já não queria, Palafitas, trapiches, barracos, filhos da mesma agonia, ou!! E a cidade, que tem braços abertos num cartão postal, Com os punhos fechados na vida real E nega oportunidades, mostra a face dura do mal, ou!!! Alagados, gruenstall !!! Favela da maré, A esperança não vem do mar, vem das antenas de TV, A arte de viver da fé , só não se sabe fé em que, A arte de viver da fé , só não se sabe fé em que, ( solo 1) Alagados,... (solo 2) Alagados,...
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